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quinta-feira, 27 de julho de 2017

De Falácias e Falências

Hoje sabemos que com o aumento do imposto nos combustíveis carimba as promessas do governo (se é que há governo) na economia eram mentirosas.
Temos um Ministro da Fazenda representante do pior que a economia brasileira tem a oferecer, o sistema financeiro, ou seria a agiotagem nacional.
Faz falsas promessas e não entrega nada de bom.

Claro, ele não sabe o que fazer, quer dizer saber todo mundo sabe.
Ou reduzimos drasticamente os gastos públicos ou como disse no texto anterior  o Brasil vai à bancarrota.
Mas quem quer reduzir o tamanho das tetas do estado?Os procuradores que se propuseram um aumento de mais de 16% num tempo de forte recessão?
No Estado Brasileiro, temos infiltrados gente da pior espécie da nação, e olhe que somos mesmo o tal "povinho de merda" que deus prometeu colocar aqui, ou seja estão lá o pior do pior.
Os fatos comprovam.
Não há um pingo de vergonha na cara, não há uma ínfima lembrança de se fazer algo pelo país.

A economia de mercado, fundamentalista como cita Gaspari na sua coluna de hoje na FSP, não dá conta.
Também não foram as propostas de um estado propulsor da economia como as do ministro que derreteu que nos levaram à estabilidade, ao contrário afundamos mais.

Quando um presidente passa o tempo todo negociando para ficar no cargo, incriminado de atos da mais baixa moral, e esquece de governar o que podemos esperar?
- O Brasil que se foda!
Esse é o real pensamento daqueles que estão sentados nas tetas do Estado.
- É estamos fodidos mesmo...
Desculpem a malapalavra mas apareceu na leitura dos pensamentos de nossos homens e mulheres públicos.

domingo, 23 de julho de 2017

O Estado que sufoca a nação irá falir?

Lembro-me até hoje da afirmação do então ministro Mário Henrique Simonsen:

 "O Estado Brasileiro não cabe na Economia do Brasil!"

É simples a frase, mas muito mais profunda e verdadeira do que se imagina.
Ele disse isso há mais de 3 décadas.
Hoje provavelmente seus dizeres seriam:

"O Estado Brasileiro SUFOCOU a Economia do Brasil!"

Claro depois de um "eu disse não disse?".
A frase sintetiza o estado de coisas que assistimos hoje.
Não adiantará mudar o presidente, colocar ministros paus-mandados do poder instituído no país a cuidar de nossas finanças, ou qualquer outra tentativa vã de acertar as contas como o primeiro aumento de imposto negado de pés junto pelo ministro Meireles.
As mentiras óbvias começam a aparecer.
E muitas mais virão.
Pela lógica simples anunciada pelo Simonsen.
Ele enchia a cara, tomava todas, mas era mais lúcido que a maioria dos economistas de nosso brazukinha.
O elefante branco em que se tornaram cada uma das casas dos nossos poderes nacionais, estaduais e municipais está acabando com a possibilidade de termos uma economia saudável.
O Rio de Janeiro está somente inaugurando a falência do Estado.
Muitos outros virão.
Municípios em todo o país que tentem se aguentar com a arrecadação dos impostos locais pois o que virá do estado e da união vai minguar cada vez mais.

Penso que assim é melhor, quando estivermos na bancarrota, onde o Estado não tenha mais caixa para honrar seus mais básicos compromissos como salários, não será mais interessante ser funcionário público para ter segurança de que? de que não irá receber o salário? 
Não será mais interessante ser político sem seus poupudos salários além de infinitas e exorbitantes mordomias.
Não será mais interessante ser um juiz que numa canetada decide causas milionárias e que pode muito bem pender para um lado que mais lhe interessar, ou ao seu bolso.
Se tiverem todos que andar com carro próprio, pagar a luz de seus gabinetes de trabalho e suas próprias refeições, enfim fazerem o que a maioria dos trabalhadores da nação faz não será mais interessante ser empregado da nação.
Com o maucaratismo  que assola o  Brasil esse é o caminho inevitável.

Aí, na bancarrota total, a canalha que habita o Estado brasileiro se desinteressará dele, e talvez como Fênix nasça um outro país, ou Venezuelaremos de vez!