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sábado, 8 de novembro de 2014

E agora José, quer dizer Luis Inácio.

Não adianta comentar o óbvio, em uma semana todas as mentiras da campanha da Dilma foram reveladas de maneira explicita.
Quem votou a favor ou se omitiu, quem acreditou não vai, claro, reconhecer o mal que fez.
Adota ela tudo o que censurou nas propostas do Aécio.
As divulgações represadas de índices desfavoráveis, o aumento de juros, gasolina e energia são exemplos das mentiras.
Não vou cita-las está tudo estampado na mídia, não vê quem não quer.

É uma pena, pois ainda por cima são medidas tomadas com certo equivoco, com a incompetência com a qual estamos familiarizados.

O Mantega foi capaz de dizer que a eleição da Dilma foi uma aprovação ao programa econômico (que nunca se entendeu qual é) adotado. Uma piada, fosse dita pelo Tiririca, mas para um ministro faz favor.

O país e seus representantes estão saturados dessa política mentirosa, que por si só já demonstra o mau caráter de quem a pratica.
Se sua existência é baseada em mentira, você perde a noção do que é realmente, você se torna uma mentira, que triste não?

O congresso está respondendo como deve ao autoritarismo petista e isso irá tornar os próximos quatro anos desse governo uma luta livre na lama.
Os grandes partidos já disseram a que vieram, e não sei se continuarão a concordar com a troca de benesses (apelido light para corrupção) pois o petrolão irá mostrar o equivoco dessas soluções de cooptação.
Agrava-se as decisões de que agora o "núcleo duro" que habita o palácio será composto só por petistas, acho que não denota tentativa de união nenhuma, ao contrário.

A coisa está preta, e ficará pior.

E agora José, a festa acabou?

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